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Médico
Jorge Bravo
Belford Roxo (RJ)
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Comentários
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Jorge Bravo
Comentário ·
há 2 anos
Altas Médicas Forçadas - Hospitais e Planos de Saúde não podem sancionar verdadeiras penas de morte
Julio Cesar Ballerini Silva
·
há 2 anos
Excelente artigo. Gostaria de acrescentar que, como médico intensivista de um hospital de câncer (do SUS) tenho vivido esse drama diariamente.
Imagine-se o leitor como portador de moléstia terminal (um câncer de pulmão com metástases cerebrais, por exemplo). Como o leitor gostaria de passar seus últimos momentos? Em uma UTI de hospital, sem janelas (sem saber se é dia ou noite), longe de sua família, cercado por estranhos que, por força da profissão não podem se apegar emocionalmente aos seus pacientes; cercado de aparelhos com alarmes que disparam diuturnamente, com um tubo em sua garganta que o impedirá de se comunicar e que, certamete irá prolongar a sua vida, ou melhor, adiar a morte inevitável? Ou seria preferível passar seus últimos momentos medicado para dor, com suporte para eventuais emergências em sua casa, com a sua família? A crença de que a medicina moderna tudo pode tem levado pacientes a sofrimentos no interior de UTI comparáveis a torturas medievais. Obviamente, muitos gestores e planos de saúde agem de má-fé, contrariando a vontade expressa do paciente que decide ficar internado. Há que se observar a autonomia do paciente em decidir o que será feito com sua vida. De maneira alguma pode o plano de saúde dar alta unilateral. Porém, a classe médica deve estar protegida contra demandas judiciais quando o próprio paciente escolhe não se internar em uma UTI. E o plano de saúde deve, nesse caso, ofertar home care.
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Jorge Bravo
Comentário ·
há 3 anos
Decisão judicial: Recusa ao bafômetro não é suficiente para multar
Abrahão Nascimento
·
há 3 anos
Prezados, tenho uma dúvida:
E no caso de o motorista, além de se recusar a realizar o bafômetro, recusar-se a realizar exame clínico no IML? Já tive um caso assim. O advogado, utilizando-se do princípio constitucional de que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo, orientou seu cliente a negar-se a realizar quaisquer testes clínicos. Fica tudo por isso mesmo?
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Jorge Bravo
Comentário ·
há 3 anos
Atividades Concomitantes - Possibilidade de Revisão de Aposentadoria
IbiJus - Instituto Brasileiro de Direito
·
há 3 anos
Excelente texto!!!
Como quase todos os médicos, tenho mais de um emprego e esse cálculo sempre me incomodou. Somos tributados em excesso - pois pagamos mais IR quando juntamos as fontes pagadoras - e perdemos no cálculo do benefício.
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André Cavalcanti
Comentário ·
há 2 anos
O "abate" de criminosos armados por atiradores de elite (snipers)
Canal Ciências Criminais
·
há 2 anos
A revolta do Povo contra a criminalidade é compreensível e justa!
Aliás, esse foi um dos motivos da guinada à direita nas eleições, já que as políticas públicas da esquerda, nesse campo, mostraram-se ineficientes, incapazes de conter o avanço da violência.
E aqui quem vos afirma isso é alguém que se identifica, em parte, com a ideologia socialista, mormente quanto à necessidade de se distribuir mais equitativamente a renda, valorizando-se o trabalho e o trabalhador.
Mas o fato é que esse "abate" é um risco, nem tanto pela possibilidade, muito remota, eu diria, de que um atirador de elite venha a confundir um objeto qualquer, como guarda-chuva, furadeira etc., com uma arma de fogo de elevado potencial ofensivo, mas sim pela possibilidade de que os traficantes, organizados em facções criminosas, sabendo da implementação desse tipo de ação, obriguem, sob ameaça de morte, não só à pessoa mas a toda a família, que trabalhadores, cidadãos de bem residentes nas comunidades (sim, eles existem... são a maioria e merecem a proteção do Estado tanto quanto eu ou você que está lendo este comentário) circulem pelas ruas da comunidade usando simulacros (armas falsas) de fuzis e disfarçados de soldados do tráfico, para confundir os atiradores.
Portanto, a solução não é tão simples quanto aparenta.
A não ser que você vislumbre a possibilidade da morte de inocentes trabalhadores coagidos, cidadãos de bem e reaja dizendo: "Ah, se vão morrer inocentes, paciência, afinal estamos em guerra contra o crime!" Se fosse você, que pensa assim, que estivesse sob essa coação dos traficantes, teria a mesma opinião?
Saudações jusbrasileiras a todos.
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